Fast cobra verba prometida pelo governo

     Na iminência de herdar uma vaga na Série D deste ano, o Fast tenta se planejar para o segundo semestre, mas esbarra num impasse: se ganhar a vaga, não sabe quanto terá em caixa para disputar o campeonato. Isso porque, a verba prometida pelo Governador do Estado, Omar Aziz, no dia 18 de janeiro, até hoje não chegou nos clubes.

No site oficial do Fast, o vice presidente do clube, Cláudio Nobre, afirma que “sem apoio institucional oficial dos governos, jamais o futebol no Amazonas ressurgirá para o cenário Nacional”. Segundo ele, há uma “inversão de valores”, e dá como exemplo a Copa Brasil de Clubes de Beach Soccer, realizada em Manaus este mês, toda paga pelo Governo do Estado e pela Prefeitura de Manaus, que teve 5 dias de evento e custou aos cofres públicos R$ 1 Milhão.



Para o dirigente, “está tudo errado, e quem deveria fazer a coisa acontecer diferente, não faz o mínimo esforço para mudar o quadro, e o que é pior, acha que está tudo muito bom”, e completa: “é muito difícil fazer esporte no Amazonas”.

O site ainda publicou uma nota, exaltando o Acre, que com uma população 7 vezes menor e uma arrecadação 28 vezes menor que a do Amazonas, consegue ajudar seus clubes, e fazer a ajuda chegar antes do início do campeonato, fazendo com que o Acre esteja na frente do amazonas no cenário nacional de futebol.

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