Sendo assim, o time vermelho entra em campo com um trio de zagueiros formado por Guará, Rondinelly e Fofão - este último cumpre a função de líbero e, em alguns momentos, avança ao ataque como homem surpresa. No meio-campo, os volantes Batista e Cleyton dão sustentação aos avanços dos alas Catatau e Emerson Fitti, que ao lado do apoiador Clailson, articulam as jogadas ofensivas municiando os atacantes Charles e Felipe com seus cruzamentos.
"Manter a formação de uma equipe é vital no futebol", declarou treinador, em entrevista a uma rádio local. "Você precisa ter o máximo de entrosamento possível entre jogadores e os setores. Equipes boas têm sempre a escalação lembrada", acrescentou.
Além de manter o time e o esquema tático, o Mequinha vai tentar repetir a boa atuação da partida contra o Cametá, na segunda rodada. Na oportunidade, jogando no Parque do Bacurau, o América empatou em 3 a 3, depois de ter feito 1 a 0, 2 a 1 e 3 a 2. "Se o nosso time repetir a última atuação fora de casa, dificilmente sofrerá uma derrota".
O otimismo gerado pelo empate diante do Remo, apontado pelos próprios amazonenses como o grande favorito da chave, também levou o técnico a aumentar sua confiança na equipe. "Mostramos que temos um time capaz de enfrentar qualquer adversário nesta chave e provamos que podemos surpreendê-los diante de sua torcida."
Fonte: Jornal Amazônia
