FAF e clubes se reuniram mais uma vez, mas pendências a respeito de arbitragem e ingressos ficam para o mandatário da federação local resolver, quando estiver presente. Mesmo após o terceiro encontro entre Federação Amazonense de Futebol e clubes, na tarde de ontem, três questões referentes à modalidade local ainda seguem pendentes: a responsabilidade sobre o pagamento do trio de arbitragem, a transparência no sorteio dos homens do apito e a unificação do preço dos ingressos. Mas o entrave para a tomara de resoluções também foi o mesmo: a ausência do presidente da entidade, Dissica Valério Tomaz, representado pelo diretor-técnico Ivan Guimarães. "São questões que somente ele (Dissica) pode resolver", justificou Ivan. Na ocasião, o representante da FAF omitiu opinião sobre os temas, mas garantiu que a postura da federação só será definida após novo debate. Presente à reunião, o presidente do Nacional e da Associação de Clubes Amazonenses de Futebol Profissional, Luis Mitoso, revelou que todos os pontos levantados foram fundamentados no estatuto do torcedor (Lei No 10.671, de 15 de maio de 2003). O pagamento do trio, por exemplo, está presente no parágrafo único, do capítulo VII da lei (ver imagem ao lado). Sobre a transparência, o dirigente nacionalino cobrou o sorteio realizado pela FAF seja composto por todos os árbitros. "Queremos que eles entrem no sorteio em todas as rodadas. Claro que pode haver repetição, mas será algo bem mais justo, disse. O presidente do Princesa do Solimões, Modesto Barroso, foi outro a apoiar a decisão, ao exigir que o critério leve em consideração a presença de todo o quadro. "Soube que primeiro tiram três da lista, para então utilizarem os sete que restam", enfatizou. Estiveram presentes representantes do São Raimundo, Nacional, Fast/Ulbra, Sul América, Rio Negro, Grêmio Coariense, Manaus Compensão, Penarol, Princesa do Solimões e Operário. Segundo Ivan Guimarães, a nova data de encontro será definida de acordo com a disponibilidade do presidente. Fato que deve adiar o evento para o período pós-eleitoral, já que Dissica, há 12 anos no cargo de presidente da FAF, é também, há 5 anos, prefeito de Eirunepé (a 1.160 km de Manaus). Por um preço único Segundo solicitação da ACAFP, o preço dos ingressos - antes diferenciado entre jogos na capital (R$ 10) e interior (R$ 5) - será unificado. O problema foi o racha entre os clubes de Manaus, Manacapuru e Itacoatiara. "Por que há diferença? Se o preço aqui é R$ 10, não tem porque ser diferente lá. É padrão", argumentou Mitoso. "Manter em R$ 5 é interesse nosso porque lotamos estádio assim. Acompanho a posição de Penarol e Operário, mesmo que percamos em número", respondeu Modesto Barroso. Fonte: Amazonas Em Tempo Leia Também: - Clubes querem reduzir impostos para reduzir prejuízos no estadual
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1 comentários:
Senhor Editor
Todos os clubes amazonenses (DIRIGENTES).reclamam
do presidente da F.A.F,e quando chega a oportunidade de saca-lo eles fazem uma nota de apoio ao dito cujo.(É BRICADEIRA).
DÉCIO FIGUEREDO
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