O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai disponibilizar R$ 4,8 bilhões para a construção e reforma de estádios para a Copa de 2014. Das 12 cidades-sedes, apenas quatro não pretendem utilizar empréstimo do órgão federal.
O governo do estado anunciou que dispõe de R$ 2,4 bilhões para investimentos. O custo da Arena Amazônia, que será erguida no lugar do estádio Vivaldo Lima, está orçado em R$ 400 milhões. "Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Natal e Fortaleza farão parcerias públicas e privadas e também contarão com o BNDES. As três cidades que já possuem estádios particulares (São Paulo, Porto Alegre e Curitiba) recorrerão somente ao órgão do governo federal", explicou o ministro. Apesar de o BNDES ser do governo federal, Orlando Silva garante que o dinheiro utilizado para os estádios não é uma doação dos cofres públicos, pois será liberado na forma de empréstimo e apenas para cidades que apresentam garantias de que pagarão as parcelas do acordo. "Usar o dinheiro do BNDES não é o mesmo que utilizar dinheiro público. Do Tesouro Federal não sairá nem um centavo. Temos que entender que o BNDES é um dos principais bancos de fomento do mundo. O dinheiro é cedido na forma de empréstimo e volta de qualquer maneira", observou o ministro. Durante o encontro para discussões sobre a Copa de 2014, nesta segunda-feira, em São Paulo, Orlando Silva também ressaltou que os aeroportos brasileiros são uma das principais preocupações da FIFA. "Estes são sim um dos pontos mais preocupantes para a realização do Mundial", revelou. Fonte: Diário do Amazonas
Pelo menos foi o que garantiu o Ministro dos Esportes, Orlando Silva, nessa segunda-feira. Manaus, Cuiabá, Brasília e Belo Horizonte vão trabalhar com recursos do Estado, segundo o Ministrado. Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Curitiba, Salvador, Recife, Natal, Fortaleza, Manaus e Cuiabá vão abrigar jogos da Copa.